Acredita-se que o grau de Mestre Maçom de Marca é o mais antigo grau na Maçonaria de todos os tempos.
A lenda do grau é singularmente instrutiva e está bem fundada nas declarações das Escrituras Sagradas, referentes ao período na construção do Templo do Rei Salomão, ( transliterado como Beit HaMidkash) construído sobre o Monte Moriá na Cidade Santa de Jerusalém . Nos Estados Unidos, o ritual do grau tem início após a morte do Grão Mestre Hiram Abif, embora em muitos países, o ritual tem lugar anterior a morte de Hiram - em consonância com o plano do grau que é de completar o grau Companheiro, ele ensina lições valiosas, incluindo: 1º - Como receber salários como um companheiro de ofício, 2º A educação é a recompensa do trabalho, 3º Um homem é lembrado pela marca que ele faz em sua vida; 4º Que todo trabalho é, em si nobre e honrado 5º Que servir por mais tempo não lhe traz superioridade sobre o próximo. Como o grau de Companheiro, o grau de Mestre de Marca está menos preocupado com o passado e com o futuro e sim com o presente de nossas vidas. Põe ênfase em não julgar as pessoas ou situações pela aparência externa, mas sim pela buscar das verdades ocultas no ser . O ritual contém uma mensagem dramática ensinando que a fraude nunca pode ter sucesso, mais cedo ou mais tarde será descoberta. A história é inspirada na parábola em Mateus 20:1-19 e Salmo 118:22 .
O símbolo do grau é a pedra angular sobre a qual estão gravadas algumas letras místicas, o sentido coletivo da qual é explicado na cerimônia. Na era dos pedreiros operativos, cada companheiro do ofício colocava sua marca única sobre as pedras que ele cortava, a fim de identificar o seu trabalho e receber o salário que lhe era devido. Além disso, em caso de trabalho defeituoso, permitia que o capataz ou supervisor identifica-se o trabalhador responsável. As catedrais, castelos e outras arquiteturas de pedra na Grã-Bretanha e na Europa, que remontam à era medieval precoce (chamada de Idade das Trevas , ainda trazem as marcas dos homens que as construíram. Essas mesmas marcas seriam usadas como assinaturas dos pedreiros em documentos,pois neste período a alfabetização era incomum. Após a cerimônia deste grau, cada Mestre de Marca era obrigado a escolher uma marca distintiva e desenhá-la no livro de registro de Marcas.
Pensa-se que o Mestre de Marca teve origem como uma cerimônia de Registro de Marca de um artesão em sua loja de pedreiros operativos. Evoluindo mais tarde para um grau de pleno direito pela fraternidade maçônica como o conhecemos hoje. Há evidências de que uma forma de Grau de Mestre de Marca existia na Escócia já em 1599. O Grau de Marca é altamente considerado pelos estudantes e ritualistas como um dos mais belos graus existente em toda a Maçonaria, ensinando lições que provam seu valor em todas as esferas da vida. .
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Embora o ritual do grau de Mestre de Marca aborde o candidato como um Companheiro Maçom, e o currículo se baseie no grau de Companheiro (2 º grau), somente Mestres Maçons (3 °Grau) são elegíveis à petição para o grau de Mestre de Marca. A entrada no Grau de Marca não é automática, cada irmão que tenha o desejo de se tornar um Mestre de Marca deve solicitar o ingresso, no devido corpo de seu interesse ou existência em sua região. Espera-se que o proponente esteja dentro dos padrões da boa moral e digno de ser recebido no grau.
Interessados em estar colando este Grau ou Lojas que tenham interesse em ser patenteadas para conferir o mesmo , devem nos contatar através do e-mail mdomldp@yahoo.com solicitando maiores informações.
